quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Poesia

Caê Guimarães nasceu no Rio de Janeiro e cresceu no Espirito Santo. Viveu por temporadas em Ouro Preto e Belo Horizonte. É poeta, cronista, escritor e jornalista. Desde o final dos anos 80 desenvolve uma pesquisa com a linguagem em verso e prosa. Publicou Quando o Dia Nasce Sujo (poesia - Massao Ohno Editor,1997), O Entalhe Final (conto, Massao Ohno Editor, 1999) e Quando o Dia Nasce Sujo (Poesia, Secult, 2006), além de poesias e contos em jornais literários e revistas do Espírito Santo e de Minas Gerais.
Guimarães está escrevendo o romance Águas Rubras, baseado em uma extensa pesquisa sobre a conquista do México e a derrocada da civilização asteca pelos espanhóis comandados por Hernan Cortez.
Sobre as Intervenções poéticas no L´Espirito Poitou

A TEMPESTADE é um trabalho conceitual desenvolvido em parceria com o produtor gráfico Marco Viana e o sound design Leo Grijo.
Nele, 11 poemas traduzidos por Jô Drumond e Gilbert Chaudanne serão instalados na cidade de Celles sur Belle em seis painéis que revisam a tradição do poema-cartaz dos futuristas russos.
Complementando a proposta, os mesmos poemas foram lidos em português pelo próprio autor e também em francês pela poeta e dramaturga e produtora do festival, Aline Yasmin, por Chaudanne e o cineasta Ricardo Sá. Editados com as bases sonoras criadas por Leo Grijó os poemas tocarão durante o Festival L`Espirito Poitou nos intervalos dos shows musicais e na radio local ao longo da programação.
A gravação dos áudios foi produzida nos estúdios da Rádio Espírito Santo por Rogerinho Borges, músico e jornalista que também estará no festival e fará a cobertura da Radio Universitária, onde os poemas também serão executados.

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