ALEXANDRE LIMA
Alexandre Lima é daquele tipo de artista que transcende os rótulos inerentes, ligados de modo íntimo, a tudo aquilo que é novo. Gosta do que não é possível prever. Depois de lançar três discos, um DVD, fazer história no mercado fonográfico do Espírito Santo e rodar o globo tocando nos principais festivais de música com a banda Mahnimal - da qual é fundador e principal compositor, Alexandre Lima repensou a carreira e decidiu se enveredar por outros rumos. Foi então que deu liga a sensações antes dispersas e iniciou os trabalhos deste álbum de estréia, batizado de “Alexandre Lima e Rádio Experienza”. No intervalo entre as turnês européias, fez de seu estúdio em Vitória, cidade onde vive, um laboratório de experimentos sonoros onde fundiu estilos e abusou da simplicidade de produção oferecida pelos dias de hoje. Contemporâneo como nunca, deu cria a um conjunto de tracks instigantes a partir de uma sala low-tech enfumaçada, uma placa de som barata, muita inspiração e dedicação incondicional dos amigos. O resultado, alcançado agora em 2008, é uma profusão de sons onde reggae, e-music, rock, psicodelia e MPB convergem dentro de um imprevisível cérebro eletrônico. Capturando convidados com seu laptop nas andanças pelo mundo, Alexandre - que produziu o disco de forma independente, reuniu um time de artistas irretocáveis, ícones da música brasileira, em participações que atestam o alcance de sua obra. Dado Villa Lobos, mítico guitarrista da banda Legião Urbana, fica lado a lado com o cantor e compositor Zé Geraldo na faixa “Ouro Negro”, enquanto o soulman Cláudio Zoli solta a voz em “Sunshine”, composição de Alexandre com o irmão, Amaro Lima. O álbum traz ainda parcerias com o DJ Alex Zeela, “Os Deuses do Capitalismo”; Cedric Rajo, músico francês, na faixa “A Fortaleza”; Anderson Bacana, co-autor de “Deixa Passar”; Gustavo Brasília, vocalista da banda Kanabaus e Fabrício Beat Box em “Ragga Rádio”; além de Edu Henning, que abre o disco anunciando a FM imaginária e possível de Alexandre Lima. Um dial prensado, que poderia vir de qualquer lugar do planeta. Original como poucos, esse álbum de poética ligeira revela um compositor insólito, vivaz, de verve incandescente e olhar afinado, capaz de traduzir com destreza as desventuras, dores e amores dos tempos modernos. Alexandre Lima está atento, renovado, estabelecendo conexões com o mundo a sua volta. Dos dias decorridos, findos, quer apenas a memória. Porque agora, o que interessa e alimenta, é o futuro.
IN-VERSÃO BRASILEIRA
IN-VERSÃO BRASILEIRA
A cultura Hip-Hop tem no IN-VERSÃO BRASILEIRA um de seus mais dignos representantes. Os rappers Marcelo Shimu e Ciclope, mais o DJ Jack, produzem rap de primeira qualidade, com letras marcantes e batidas atuais. Shimu e Jack fizeram parte do grupo Irmandade S/A, que agitou o cenário musical capixaba, ao ganhar o concurso Novos Talentos da edição 2003 do Vitória Music Festival, concorrendo com artistas de todo o Espírito Santo. Eles se juntaram ao rapper Ciclope e hoje formam a linha de frente do rap capixaba, participando dos principais eventos locais. A banda, original de Vila Velha, é formada por Marcelo Shimu (vocal e produção), Rafael Ciclop (vocal) e DJ Jack e tem se destacado no cenário musical capixaba como a grande promessa do rap local e também de nível nacional para este ano. Eles lançaram oficialmente seu primeiro disco, o EP “Fé, Luta e Diversão” em apresentação ao vivo no Hutúz Rap Festival, num show (último dia 22/11/2007) realizado no palco montado nos Arcos da Lapa (Rio de Janeiro) e que fez parte da programação oficial do Circo Hutúz 2007, considerado o maior evento de hip-hop da América Latina.
A partir de então, o grupo vem conquistando amplo destaque com sua música e também com seu primeiro disco, que se trata do primeiro lançamento em formato SMD do rap nacional, de custo de produção final reduzido e vendido a preço popular (R$ 5,00, com este valor impresso na capa, para evitar que seja vendido mais caro).
Links com matérias sobre a banda:
http://www.rapnacional.com.br/noticias.asp?id=2188
http://bandasdegaragem.uol.com.br/hotsite/biografia.php?id_banda=3509
http://www.seculodiario.com.br/arquivo/2007/novembro/21/cadernoatracoes/cultura/02.asp
http://www.rapnacional.com.br/noticias.asp?id=2188
http://bandasdegaragem.uol.com.br/hotsite/biografia.php?id_banda=3509
http://www.seculodiario.com.br/arquivo/2007/novembro/21/cadernoatracoes/cultura/02.asp
SOLANA
Depois de um ano do lançamento do “FELIZ, FELIZ”, disco marcado pelo jazz, rock e literatura, o Solana lançou o seu novo show, “VENEZA”. Mantendo a mesma natureza do último disco, “VENEZA” possui canções simples e arranjos naturais.O show é composto das canções do último disco da banda - “FELIZ, FELIZ” e mais 11 novas canções compostas pela banda que serão gravadas futuramente em um álbum também chamado“VENEZA”. A banda abre mão de fazer versões de outros compositores para se concentrar em seu repertório, destacando o aspecto teatral que já é marca nos shows do Solana.
“VENEZA" dá prosseguimento ao trabalho bem conceituado feito pela banda desde 2002, concebido para oferecer uma série de produtos culturais que surpreendam pela qualidade técnica e artística e que represente o Espírito Santo em outros estados e mesmo fora do país. Com cenografia minimalista e iluminação teatral, o show traduz toda a atmosfera do novo show da banda. De forma geral, as músicas apresentam uma influência maior do jazz, mas sem abrir mão da força do rock, já característico no som do grupo. O Solana é formado por Rodolfo Simor (guitarras), Juliano Gauche (voz e guitarra), Bento Abreu (bateria) e Murilo Abreu (contrabaixo.
email: contatosolana@gmail.com
“VENEZA" dá prosseguimento ao trabalho bem conceituado feito pela banda desde 2002, concebido para oferecer uma série de produtos culturais que surpreendam pela qualidade técnica e artística e que represente o Espírito Santo em outros estados e mesmo fora do país. Com cenografia minimalista e iluminação teatral, o show traduz toda a atmosfera do novo show da banda. De forma geral, as músicas apresentam uma influência maior do jazz, mas sem abrir mão da força do rock, já característico no som do grupo. O Solana é formado por Rodolfo Simor (guitarras), Juliano Gauche (voz e guitarra), Bento Abreu (bateria) e Murilo Abreu (contrabaixo.
email: contatosolana@gmail.com
GUSTAVO MACACO
"Macaco, Chiquinho e o Cavalo" é o título do primeiro álbum do cantor e compositor Gustavo Macaco. Inspirado numa sonoridade Folk Blues Experimental, o conceito desse disco destila letras que abordam a relação do ser humano com sua existência. Seja a solidão, a busca pelo auto conhecimento ou a perda, o que vale é a transformação. "É preciso ser vencido" para dar o próximo passo. Um conto que narra o dispreendimento do passado e sua transmutação em uma nova ordem. Com a produção musical de Juliano Gauche, e a participação de artistas como Fê Paschoal e os Expurgadores, Baia, Dante Ixo, Mozine, Dani Moraes, Alexandre Lima, Silmar Saraiva, Ricardo Mendes, Marcel Dadalto, Otávio Ribeiro, Fabrício Miyakawa, Marcinho Tchavi, Caio Nunes, Eliomar Viturino, Thiago Ferrari e Fred Entringer, essas 9 canções retratam o que vem sendo produzido num cantinho escondido da galáxia. Gustavo Macaco já realizou projetos como a banda de rock Símios(3 Cds lançados), Bloco Bleque, a banda Superfantástica (projeto de música infantil), o Xamã do Raul e o Amigos do Rei. Também é colunista mensal do site www.iu.art.br com "Arte, Ego e outras Delícias..."
JURA FERNANDES
Músico mult-instrumentista,cantor e compositor.Atuação como Produção e Musico nos CDs :
Escombros - Banda Ultima FormaSamba Vila Velha – Banda CicatrizesNa Casaca No Tambor e Na Guitarra – Banda CasacaCasaca – Banda CasacaIlha - Banda CasacaNa Estrada – Banda CasacaCanção de Ninar – Banda TamborESGuitarra Canta Congo – Jura FernandesMachiavel AoVivo no Ilhacústico – Jura Fernandes e Banda Machiavel
Escombros - Banda Ultima FormaSamba Vila Velha – Banda CicatrizesNa Casaca No Tambor e Na Guitarra – Banda CasacaCasaca – Banda CasacaIlha - Banda CasacaNa Estrada – Banda CasacaCanção de Ninar – Banda TamborESGuitarra Canta Congo – Jura FernandesMachiavel AoVivo no Ilhacústico – Jura Fernandes e Banda Machiavel
Algumas Composições:
MarinaLeva um PicoléCamaradaCongo ReggaeVida de SalárioFlores AzuisAgradecimentoCanção de NinarPassos na AreiaSonhosVento Sul
Programas de TV: Serginho Groisma,Adriane Galisteu, MTV, ETC.Hoje ele é um compositor exclusivo da Editora SonyMusic. Jura Fernandes hoje é um dos grandes instrumentistas nacionais.
MARCELA LOBBO
From the city of Além Paraíba in Minas Gerais, Marcela Lobbo began her career as a cover singer in Vitória Espírito Santo in 1987, thereafter transferring to Juiz de Fora, Minas Gerais, in 1995. In Juiz de Fora, she participated in the CANTAMINAS Festival, in '95 and '96, covering songs by local composer Luizinho Lopes - "Telegrama" and "Dieta para Engordar Almas". In those two years, she qualified for the final in Belo Horizonte, which resulted in the songs' inclusion in CD's produced by Som Livre and Rede Globo of Minas Gerais. Beyond that, she received the 1996 Vanguard award, from the Juiz de Fora regional daily newspaper, in the "Best Cover Singer" category. With resources provided by the Vitória, Espírito Santo Rubem Braga Law and sponsorship from the Vale do Rio Doce Mining Conglomerate, Marcela Lobbo produced his first CD: "Dossiê", where she covers songs by singers from the states of Espírito Santo, Minas Gerais, as well as established names in Brazilian popular music, such as Chico Buarque, Fátima Guedes, Carlinhos Vergueiro and Paulo Cesar Feital. With this effort she received positive criticism from such esteemed figures in popular music as Cida Moreira, Cassia Eller, Sueli Costa, Ricardo Cravo Albin, Jane Duboc and Murilo Antunes. In the year 2000, Marcela Lobbo received the "Guananira" award, in the category of best singer given out by the State Government of Espirito Santo. Also during this time, she opened for Luiz Melodia, João Bosco and Zelia Duncan. In August of 2001, she was called upon by singer Ana Carolina to participate in her concert in Vitória, ES, where she covered "Corsário" by João Bosco. In September of the same year she participated in the concert "450 Years of Vitoria," with such illustrious guests as Paulinho da Viola, Ed Motta, Zé Renato (of Boca Livre), Ney Lopes, João Bosco and Elton Medeiros. She released the CD "Sertão dos Miragens", in conjunction with composer Luizinho Lopes, with release events in Juiz de Fora, Belo Horizonte and Rio de Janeiro. Both her cds now have reached the 3,500 copies-sold mark. She was in Portugal and Germany accompanied by pianist Rita Geaquinto, performing a concert "Samba and its history." In 2005 her third CD is launched, entitles "Dedos", produced by Alexandre Lima, guitarist and founder of the band Mahnimal. In this piece Marcela shows her pop side, with modern arrangements and clips of electronic music. In August of 2007, she held a show "An Homage to Elis Regina" in the Carlos Gomes Theater, with the participation of Luis Carlos Miele, which gained great acclaim from the public and critics. She participated in the Maria Maria project, of the State Government of Espírito Santo. She developed her skills as a DJ, playing in events and bars, where she affectionately embraces the Lounge Music style and the like. At present she is in search of an Artistic Producer to promote her work outside of Espírito Santo.
NATIVIX
Já foi falado inúmeras vezes que os efeitos da evolução digital sobre a indústria fonográfica são inevitáveis, e o disco de estréia da banda Nativix – formado por Fabricio (voz, flauta e percussão) e Andrea (DJ, guitarra e backing vocal) – é mais uma demonstração das possibilidades que há dentro desse novo contexto. O trabalho, que mistura trance, eletro-house, sons de raízes do Maranhão, congo e levadas indígenas, também está disponível na íntegra para download gratuito no site www.nativix.net. Desterritorializado por conta da rede – e conectado a pessoas de vários cantos do mundo –, a banda compôs e gravou o disco em diferentes cidades, fazendo captações mais quentes em um home estúdio móvel, usando o som ambiente, com um clima meio ao vivo. Com isso, os recursos utilizados no álbum não ficaram limitados aos convencionais. Além de violões e samples, os músicos incluíram elementos que têm a ver com a miscigenação étnica encontrada no Brasil. Ouvem-se chocalhos, tambor de congo, didgeriddo, flautas, agogôs entre outros. O interesse pelo eletrônico começou a aparecer em meados de 2003. Desde então, a banda experimentou sonoridades e participou de eventos importantes do estilo, como a festa Universo Paralello, Earthdance e Tranceformation. Musicalmente, há uma pesquisa, ao misturar elementos conhecidos do eletrônico, com levadas do congo ou batidas indígenas (a música "Indígenax" traz a participação de um pajé indígena de Aracruz, e "Amanheceu" tem levada de congo) e conceitos como o "amor universal" e e o respeito à Natureza. Nascida de bandas roqueiras que participaram ativamente do cenário hardcore do Brasil nos anos 90 (o Fabricio foi vocalista do Gritos, e Andrea tocou no Belly Button), o Nativix reorganiza suas referências e passeia por estilos completamente distintos, sendo uma promessa no cenário musical brasileiro e mundial.
ROGERINHO BORGES
Rogerinho Borges é compositor e tem se apresentado ao lado de grandes nomes da música popular brasileira. Seu CD “Mistério Azul” gravado no Rio de Janeiro e Belo Horizonte tem produção e arranjos do renomado guitarrista mineiro Toninho Horta e de Cláudio Faria, com participações especiais de Paulo Moura, Nivaldo Ornelas, Juarez Moreira, Neném, Alexandre Lopes, Renato Rocha, e Kiko Mitre. Tem parcerias musicais com Heitor TP (ex Simple Red), Jorge Sales, Fabio Flôres, Zé Antônio, e as poetisas paulistas Valéria Tarelho e Eliane Guaraldo. Na cena musical capixaba além de músico é produtor e apresentador do programa Espírito Capixaba, na Rádio Universitária FM 104.7, que divulga a cultura do Espírito Santo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário