sexta-feira, 21 de agosto de 2009

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17, de agosto...20 de Agosto

Todos chegaram!

Caê teve que passar pela imigração pelo melange, como se diz por aqui, da pele bronzeada do Moreno. No mais, uma hora depois de convencimento e burocracia...voilà...a França o acolheu sem mais problemas.

Aline Yasmin e Caê ficaram em Paris onde divulgaram o festival por todos os offices importantes de turismo da cidade: Aeroporto Charles de Gaulle, Place de La Republique, Gare Du Nord, Est, ...foram 40 quilos de folders espalhados pela cidade, arrastados metro afora pela superfície e subterrâneo da cidade. Isso não garante publico, mas garante divulgação e divulgação garante perspectiva, segundo a produtora, essa é a lógica.

Seguiram de carro para Celles pelo Vale do Loire, a região dos castelos da vizinhança. Pararam em Chartres, choraram na catedral emocionados com a arquitetura e a arte, foram para os cafés e castelo de Amboise, Bois, se perderam em Tours felizes da vida, pararam em Poitier – capital da região de Poitou, onde visitaram a universidade e o oficce de turismo, depois tudo em Niort, a cidade mais próxima e enfim, Alex Lima e o videomaker Henrique os pegaram para Celles sur Belle que fica a 20 minutos que tinha acabado de chegar da Alemanha onde fez um show, com Vaguinho e Sush (Xuxinha para os franceses).

Rogerinho Borges saiu de Vitória no dia 13 e foi para Paris em uma missão cultural em nome da Rádio Universitária e aproveitou para ajudar na divulgação do evento, deu algumas entrevistas para a Rádio France com Annie Cicateli, distribuiu CDs de músicos capixabas e falou também do seu novo trabalho. Nesse tempo fez as chamadas para a Rádio Universitária, atualizando a galera com os últimos acontecimentos. Dá-lhe ES com a cultura se espalhando nas melhores esquinas do mundo.

Chegaram em Celles, dia 17, Marcela Lobbo, Solana: Juliano, Murilo, Bento e Rodolfo, Macaco e a trupe com Marcinho, Myakawa e Caio, com os Taruiras Mutantes, Reginaldo Secundo, Federico Nicolai e Victor Lofego, da Inversão Brasileira, Thiago Bossois, Shimu, Rafael Ciclope e Jack...Um festa no avião, dá pra imaginar? Isso depois de alguns momentos de tensão quando o comissário pediu que todos tivessem compreensão (no Galeão), que o vôo se atrasaria para a troca de uma peça que chegaria de Sampa. Aliás, diga de passagem, probleminha similar ao outro – aquele que caiu...Seriam 3 horas de espera e uma eternidade de angústia – pós Air Bus 447 – Rio x Paris. Tudo certo...

Pouco tempo depois de sanada a problemática, levanta vôo com os olhos mareados de tensão fixados no horizonte, sobressaltados em cada turbulência, ça marche!

Já pensou se isso cai? Credo, três soquinhos na madeira. A galera ia fazer falta, isso ia...isola!

Chegaram em Celles, por volta de meia noite. Todos a espera do arco-iris, no mais, restou a historinha dos três porquinhos, mas isso é outra história!

Avant Première


O dia começou com uma entrevista na rádio local D4B - Caê falou dos poemas e de literatura francesa, Juliano da inspiração de seu trabalho a partir de Victor Hugo e Rimbauld, Macaco ou Gustavo le singe et les chevaux...ou o Macaco e os cavalos...com a tradução de Edu Louzada.


O festival começa dia 20, mas antes rolou uma Jam pra ninguém botar defeito.

No hotel Viex Logis onde todos estão hospedados até o dia 21 – aliás, um pequeno chateux, abrimos o festival com a presença do prefeito, autoridades em geral e comerciantes, além dos convidados da cidade.

Marcela Lobbo arrasou de cara e interagiu com a galera local – Fifi no Sax, Jeremi no teclado, além da companhia perfeita de Rodolfo do Solana que acompanhou na guitarra, do Alex Lima nos efeitos, com um som super brazuca improviso franco Brasil. Lindo!

Macaco, Marcinho, Xuxinha, Murilo, uma pala do Shimu...e Juliano com os solana, com uma amostra do que vai rolar..Alex, o anfitrião, fechou. Oxalá!

Todos felizes, integrados e biquinho francês pra tudo que era lado numa tentativa honrosa de interagir pra cá e um português pra lá de forçado pra lá...apesar de muitos já conhecerem os primeiros passos da língua portuguesa. Tudo válido, sem constrangimento...tudo pela arte. Voilà!






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